Revolução Verde: Fuplastic e Red Bull Bragantino Transformam Sustentabilidade em Inovação com Parcerias Surpreendentes!

Red Bull Bragantino e Fuplastic constroem prédio sustentável com blocos de plástico reciclado

Em uma iniciativa inovadora, o Red Bull Bragantino, em parceria com a Fuplastic, ergueu um prédio sustentável em seu Centro de Performance e Desenvolvimento (CPD) localizado em Atibaia, São Paulo. Para essa construção, foram utilizados 2.300 blocos de plástico reciclado, resultando em um reaproveitamento de 1.150 kg de resíduos plásticos.

Quando comparada às construções tradicionais em alvenaria, esta abordagem sustentável resulta em econonomia nas emissões de dióxido de carbono, no consumo de água e na extração de recursos naturais. O prédio, que possui três andares, apresenta uma variedade de espaços: o térreo serve como um depósito de quase 17 m², enquanto o primeiro andar é projetado para ser uma sala de imprensa bem iluminada. No segundo andar, a cobertura oferece mais de 19 m² e uma vista privilegiada do campo, tornando-se um local ideal para eventos e transmissões.

A Fuplastic utilizou blocos modulares em sua construção, que lembram peças de LEGO gigante. Estes blocos são feitos a partir da reciclagem do polipropileno, um termoplástico que pode ser moldado quando submetido a altas temperaturas. O material reciclado provém de diversos itens, incluindo embalagens, cadeiras, peças de automóveis e brinquedos, que, após o uso, são separados e transformados em novos produtos, mantendo sua qualidade e desempenho intactos.

Bruno Frederico, CEO da Fuplastic, destaca a relevância desta parceria: “A parceria com o Red Bull Bragantino reforça nosso compromisso com a sustentabilidade e demonstra como a construção pode se aliar ao esporte para gerar impactos ambientais positivos. Além de reduzir resíduos plásticos, promovemos projetos que diminuem a emissão de CO2”, afirma.

Oliveira da Serra lança garrafa feita de plástico 100%

A marca de azeites Oliveira da Serra está inovando no setor ao lançar uma nova garrafa feita inteiramente de plástico reciclado. Essa iniciativa visa minimizar a utilização de recursos novos e reduzir a pegada ambiental do produto. Um dos destaques é a eliminação do rótulo frontal, contribuindo para a diminuição do desperdício de materiais e apresentando um design mais funcional.

Essa proposta, titulada “Sem Rótulos, de Propósito”, reflete a autenticidade da marca e sua conexão com os consumidores, garantindo ao mesmo tempo a qualidade do azeite. Joana Oom de Sousa, Diretora de Sustentabilidade da Sovena, enfatiza a importância deste comprometimento: “Fazer o bom pela Terra é o nosso principal compromisso. Acreditamos que a inovação deve estar ao serviço da sustentabilidade”, afirma.

Além disso, Loara Costa, Diretora de Marketing e Trade Marketing da Sovena, acrescenta: “Esta nova embalagem é um símbolo do nosso empenho no desenvolvimento de produtos que respondam às necessidades dos consumidores, sem comprometer o planeta. É mais um passo para garantir que nossos produtos sejam práticos e ecológicos.” O rótulo dorsal traz todas as informações necessárias, conforme as normas regulamentares, sem prejudicar o conceito inovador.

A nova embalagem já está disponível nos pontos de venda habituais, solidificando a proposta da marca de unir qualidade e responsabilidade ambiental.

Cientistas de Portugal exploram fungos marinhos para degradar microplásticos

Na busca por soluções inovadoras para a poluição plástica, pesquisadores da Universidade de Aveiro, em Portugal, estão investigando o uso de fungos marinhos para a degradação de microplásticos. A produção anual de plásticos ultrapassa 300 milhões de toneladas, e embora a reciclagem seja uma alternativa, não resolve completamente o problema do descarte dos resíduos.

O projeto, nomeado BioPlasMar, é financiado com 225 mil euros pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia e está em fase de finalização. A equipe de pesquisadores busca escalar seus resultados e aplicar o conhecimento adquirido no mercado. João Pinto da Costa, investigador do CESAM (Centro de Estudos do Ambiente e do Mar) da universidade, explica que o projeto começou com um fungo marinho chamado Zalerion maritimum, que se desenvolve em ambientes aquáticos.

Os cientistas cultivam o fungo em condições laboratoriais junto a microplásticos, criando um ambiente controlado para entender como ramos do fungo podem degradar esses polímeros sintéticos. Durante essa degradação, uma biomassa é gerada, que os pesquisadores extraem para análises futuras. A proposta é explorar as propriedades dessa biomassa para o desenvolvimento de novos produtos.

Para chegar ao extrato desejado, a equipe utiliza uma máquina de extração de alta pressão, que após o processo, resulta em uma solução concentrada. Os pesquisadores buscam identificar compostos bioativos que podem apresentar propriedades antioxidantes, antibacterianas ou que auxiliem na cicatrização, conforme mencionado por um dos investigadores envolvidos na pesquisa.

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